terça-feira, 7 de outubro de 2014

Um bocadinho do meu texto para a Exposição "Formas de Saudade" a inaugurar sábado na Casa da Cultura de Coimbra

Metamorfoses da saudade
  
 «A singularidade de cada obra reside essencialmente na união da harmonia e do ritmo, no equilíbrio de um corpo aparentemente desequilibrado e numa mimesis da natureza em constante transformação.
   A monocromia dá lugar à policromia e o jogo das cores faz a apologia à festa, ao encontro, à saudade. “Formas de Saudade” é uma celebração por excelência do ciclo da vida e de momentos enraizados na história e tradição onde a “tricana” arroga-se como símbolo inabalável. Cada escultura tem vida própria mas em conjunto evocam “o passar do tempo que não passa, o voar do vento que não voa”.»

Pedro Sousa, Mestre em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra