Ali mesmo ao sol. Esta e
outras iguais. Amarelas. Podiam ser de outra cor, mas não, eram amarelas. Fui lá
porque estava sol, lá. Aparecia, desaparecia num ápice e voltava a vir. As
flores continuavam na mesma, sempre amarelas. Era o que brilhava mais no meio
de tudo o resto. Não foram semeadas nem regadas a não ser pela mão divina. Não
precisaram de adubos ou outros fertilizantes, porque elas são assim. Aparecem e
desaparecem com o tempo. Mas quando aparecem, brilham mais do que tudo o resto,
porque são assim, naturais, sem vaidades.