Isso é o que menos importa. E confesso que não sei falar tecnicamente nestas
coisas, embora me considere um apreciador nato do esteticamente apresentável. O
belo faz impressão e ‘alegra as vistas’, às vezes cria repúdio pelos excessos
ou até pode despertar o ‘sorriso maroto’, mas tudo faz parte da arte do bem
combinar e do adaptar às circunstâncias. Do mesmo modo surge a “Escrita”. Esta
também tem as suas diferentes formas de expressão. O uso das novas tecnologias
são excelentes auxiliadores e devem continuar a servir como veículos de eficácia,
rapidez, mas não devem substituir a beleza da escrita à mão, sobretudo se se
trata de um ato criativo. Esta, umas vezes surge curvada, outra muito firme, às
vezes lê-se rápido e outras, tantas vezes, é preciso um esforço de investigador
para conseguir decifrar o que para lá vai. Os professores sabem do que falo.
Seja como for, a ‘escrita à mão’ deve ser valorizada, assim como o desenho
manual, porque a caneta é a tinta que escorre diretamente do ato criador.