Sou um
entusiasta da ideia. Acho que já me iludi mais. Agora, brincar ao Rali, penso
que já é demais.
Estive lá!
Fui lá para assistir ao espetáculo que conheço desde miúdo, mas confesso que
fiquei desiludido com a prova. Não sei se foi porque gostei mais o ano passado
ou qualquer outra razão, mas soube tão a pouco…
O ambiente
à volta? Esse estava muito agradável, por aí vencemos à grande! Isso é tarefa
ganha. Lá público temos nós!
O QUE FAZER?
Muito fácil!
Fazer todos os possíveis para trazer o “Rali de Portugal” para Fafe. Apostar
tudo! Sem medo. O retorno é mais fácil do que se pode imaginar. Estou, neste
momento, a traçar um plano de intervenção (Plano de Negócio) para o local.
Ainda não sei como o vou dar a conhecer, mas sei que o não vou entregar de
mão-beijada. Este plano é ambicioso. Pensado para quem quer investir muito,
pouco ou nenhum dinheiro, porque não só precisa de compradores como também de
trabalhadores (envolve todas as empresas de Fafe… e do mundo). Serve para a
autarquia orientar mas também para uma empresa ou uma associação.
Fafe
quer vender a sua marca, mas para isso não chega atirar as pessoas para o meio
do monte ver Rali… 140 000 espetadores… qual o retorno? Voltam sem o pretexto
do Rali? O que deixam em Fafe? O que levam de Fafe? O que ofereceu Fafe para
que eles voltem ou, pelo menos, não se esqueçam de Fafe?
«Já que a Montanha não vai a Fafe,
vai Fafe à Montanha»