terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O fundo da sala


O dia começou com um teste sobre "Felizmente Há Luar!" de Luís de Sttau Monteiro. Gosto desta obra. Revejo a (minha) sociedade em cada uma daquelas palavras. Devia ser estranho, sobretudo se soubermos que ela pretende retratar um Portugal do passado. Hoje seria passado do passado se não fossem as insistências nos mesmos erros de um grupo privilegiado que até se dizem defensores da pátria.
Enfim, vamos deixar para lá essas coisas e olhar para o fundo da sala. A verdadeira arte que se nos impõe. Aprecio a bota em particular. A sua expressividade feliz.